domingo, 13 de setembro de 2009

MAQUINA DE XEROX OU FOTOCOPIAS


As fotocópias utilizam o princípio de fotocondutividade (algumas substâncias que são relativa
mente resistentes à passagem de uma corrente elétrica e se convertem em substâncias mais condutoras quando expostas à luz).

Fotocopiar o reflexo de uma imagem original implica eliminar seletivamente uma carga elétrica de um tambor fotocondutor a fim de recriar a imagem como um padrão de cargas. Para imprimir a imagem gravada, aplica-se o princípio de atração de cargas opostas. O papel carregado eletricamente capta o toner (tinta em pó) opostamente atraído para as áreas carregadas do tambor. As fotocopiadoras em cores usam toner de quatro cores separadas.

Quando se inicia a operação de uma máquina de xerox, acende-se uma lâmpada, que varre todo o documento a ser copiado. A imagem é projetada por meio de espelhos e lentes sobre a superfície de um tambor fotossensível, que é um cilindro de alumínio revestido de um material fotocondutor. Os fotocondutores são materiais com propriedade isolante no escuro. Mas, quando expostos à luz, são condutores.

Assim, quando a imagem refletida nos espelhos chega ao tambor, as cargas superficiais do cilindro se alteram: as áreas claras do documento eliminam as cargas elétricas que estão sobre a superfície do cilindro e as áreas escuras as preservam. Forma-se, então, uma imagem latente, que ainda precisa ser revelada. Para isso, o cilindro é revestido pelo toner, que adere à imagem latente formada sobre o tambor. Em seguida, toda a imagem passa para as fibras do papel, através de pressão e calor. E, assim chega-se à cópia final.
MIMEOGRAFO

Na escola, tinha um quadro negro (que era verde), giz e a coisa mais futurista na epoca era o mimeografo.

Datilografava-se ou escrevia-se a mão no estêncil (era uma folha com o verso carbonado em azul ou preto). A vida útil de um estêncil não era muito longa, no máximo 100 folhas de papel sulfite, dependendo da qualidade do mesmo é claro.

E nela surgiam os tipos invertidos, a matriz. Colocava-se a matriz num pequeno cilindro poroso cheio de tinta e girava-se uma manivela que a punho teríamos de rodar. A força centrífuga impelia a tinta através da matriz e esta imprimia diretamente o papel.

O custo é extremamente baixo e a impressão muitas vezes é ilegível, sendo o processo muito trabalhoso e desgastante. O mimeógrafo foi padrão pelos professores, para impressão de provas aos seus alunos E um importante meio para a produção de panfletos “subversivos” naqueles Anos de Chumbo.




Vídeo - Pergaminho Substituido pelo Livro

Vídeo – Pergaminho X Livro



Durante o periodo medieval ocorreu uma grande tecnologia para época, a troca do pergaminho pelo livro. De inicio as informações apresentadas com muita dificuldade, resistência, pois a nova tecnologia assustou os usuários, devido a dificuldade de manuseio com o livro.
No entanto o livro trouxe muita facilidade de encontrar os textos num único lugar, assim com essa tecnologia não se perdia os fragmentos (pergaminhos) e economia de espaço físico.
No passado as tecnologias se
limitavam a nosso comando. Hoje onde nos é que determinamos a sua utilização.
Atualmente percebe-se que as tecnologias têm sua utilização ilimitada, não conseguíamos determinar o seu fim, ou seja, são infinitas tecnologias a serem utilizadas.